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"Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um chama-se ontem e o outro amanhã, portanto hoje é o dia certo para acreditar, fazer e principalmente viver." Dalai Lama

Monday, August 27, 2007

Pensamentos do fim-de-semana...

"Os poucos que fazem são motivo de inveja para os muitos que apenas observam"
Jim Rohn
"A indecisão é a maior ladra de oportunidades"

Thursday, August 23, 2007

Começou uma nova fase...

Caríssimos, esta semana entrei numa nova fase da minha vida...
Como todos sabem, ou não, mudei de ares (emprego)...
Saí do Solinca Dragão para abraçar mais uma vez um novo projecto...
O Solinca Dragão nasceu e deu os seus primeiros passos com uma equipa fabulosa da qual fiz parte, que nunca vou esquecer e que ficará para sempre no meu coração...
Agora eis chegada a altura de dar aquele passo que faltava...
VA aqui vou eu...

LET'S HAVE FUN ;)
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Thursday, August 16, 2007

Amor...

"A palavra amor pode ter dois significados absolutamente diferentes - não só diferentes, como diametralmente opostos.
Um dos significados é o amor como uma relação; o outro significado é o amor como uma maneira de ser.
No momento em que o amor se torna uma relação, transforma-se numa prisão, porque há expectativas, exigências e frustações, assim como o esforço dos dois lados para dominarem. Torna-se numa luta pelo poder. O relacionamento não é o mais acertado. Mas o amor como uma maneira de ser é totalmente diferente. Significa que você ama simplesmente; não está a fazer nenhum relacionamento com isso. O seu amor é exactamente como a fragância de uma flor. Não cria um relacionamento; não lhe pede para ser de certa maneira, para se comportar de certa maneira, para agir de certa maneira. Não pede nada. Partilha simplesmente. E na partilha também não há nenhum desejo de recompensa. A partilha em si mesma é a recompensa.(...)

Não estou a sugerir que você não deva estar num estado de amor, mas que apenas pode estar nesse estado de amor se abandonar o padrão de relacionamento da antiga mentalidade. O amor não é um relacionamento.
Duas pessoas podem ser muito amorosas juntas. Quanto mais amor elas têm, menos existe a possibilidade de um relacionamento. Quanto mais amor elas têm, mais liberdade existe entre elas. Quanto mais amor elas têm, menor é a possibilidade de haver alguma exigência, alguma dominação, alguma expectativa. E, naturalmente não haverá frustação.(...)

Lembre-se simplesmente de uma coisa: o amor é capaz de destruir tudo o resto, portanto não o deixe tornar-se numa relação. (...)

Não há nada de mal no amor. De facto sem amor, tudo estará errado. Mas o amor é tão valioso que devia ser protegido de qualquer género de poluição, de contaminação, de qualquer espécie de veneno. O relacionamento envenena-o. (...)

Não tente segurar ninguém com amarras nem deixe que ninguém o amarre a si.(...)

Transformar o amor em contrato, significa que você está a por a lei acima do amor; quer dizer que você está a por a massa colectiva acima da sua individualidade e que se está a valer do apoio dos tribunais, dos exércitos, da polícia, dos juízes, para tornar o seu cativeiro absolutamente certo e seguro.
Amanhã de manhã...nunca se sabe. O amor vem como uma brisa - pode voltar outra vez ou pode não voltar. E quando não volta, então, só por causa da lei, por causa do casamento, por causa da preocupação com a respeitabilidade social, quase todos os casais do mundo são reduzidos á prostituição.
Viver com uma mulher que você não ama, vivr com um homem que você não ama, vivendo por causa da segurança, vivendo por causa da protecção, vivendo por causa do suporte finaceiro, vivendo juntos por qualquer razão excepto a do amor, faz disso nada mais do que prostituição.(...)

Todas as religiões têm dito que não deveria haver prostituição - mas é assim que funciona a estupidez humana. Estas mesmas religiões que dizem que não devia haver prostituição, são as causas da prostituição, porque por um lado apoiam o casamento (sendo contra o divórcio, acrescento eu) e por outro são contra a prostituição.
O casamento, em si mesmo é uma prostituição. Se eu confio no meu amor, porque é que me hei-de casar? A própria ideia do casamento é um sinal de desconfiança. E qualquer coisa que venha da desconfiança não vai ajudar o seu amor a crescer, mais alto e mais profundo. Isto vai destruí-lo.(...)

O amor é autêntico quando dá liberdade. (...) O amor só é verdadeiro quando não interfere na privacidade da outra pessoa.(...)

Ame, e lembre-se de que tudo o que é real está sempre a mudar. Foi-lhe dada a noção errada de que o amor verdadeiro dura para sempre. Uma rosa verdadeira não dura para sempre. Um ser vivo tem de morrer um dia. A existência é uma mudança constante. Mas a noção, a ideia de que o amor deve ser permanente se for verdadeiro...e se o amor um dia desaparece, então a conclusão é que não era amor verdadeiro.(...) A verdade é que o amor aparece subitamente, não é por causa de nenhum esforço da sua parte.(...) Da maneira como ele aparece também desaparece. Mas não há necessidade nenhuma de se preocupar, porque se uma flor murchou, outras flores aparecerão."

in Liberdade, a Coragem de ser Genuíno by OSHO

Wednesday, August 15, 2007

O que é a Fidelidade?

ver texto em BOLD STROKE, por Bárbara Gonçalves.

Friday, August 10, 2007

Podemos ser complicadas mas os Homens também não são nada fáceis de entender...

Por nada e/ou vários e diferentes motivos, tomei a liberdade de fazer um Copy & Paste deste excerto de texto do Blog da Helena...

Vale a pena lerem ;)

"Quase nunca te digo o que sinto por ti porque te conheço bem, minha querida Mariazinha. Se te disser que gosto muito de ti, vais pensar que te amo para sempre. Se te confessar que tenho saudades tuas e penso em ti quase todos os dias, vais pensar que estou apaixonado. Se te contar que à noite sonho com o teu corpo e que viro a cabeça nos aeroportos sempre que passa uma mulher que usa o teu perfume, vais acreditar que és a mulher da minha vida e que um dia destes te bato à porta com um cesto de laranjas e o coração embrulhado num presente.

É verdade que gosto muito de ti, que tenho saudades tuas, que penso em ti quase todos os dias e que à noite desejo o teu corpo na minha cama. É verdade que já pensei que te amava, já me senti apaixonado por ti e que a minha cabeça roda atrás de um perfume que me lembra o teu, mas não sei se te amo nem tenho a convicção que sejas a mulher da minha vida porque não vivi o suficiente e nunca vivi contigo.

Tu és uma espécie de sonho, uma personagem da Jane Austen, um ideal encomendado de mulher; tens um corpo magro e certo, uma pele que não é deste mundo, um cabelo que canta quando ondula e o olhar mais perdido que já vi, como se todo o mundo perfeito que te rodeia não chegasse para te proteger. Não és só bonita; és elegante. Não és só inteligente, és clarividente e sabes ler-me como ninguém. Não és só querida; és talvez a pessoa mais dedicada que conheci. Tens um je ne sais quoi que me dá a volta à cabeça. E por seres assim, é que tenho tanto medo de ti.

Tenho medo de não ser como tu e de não te dar o que mereces. Tenho medo de te desiludir e de te enganar com as minhas dúvidas e defeitos. Tenho medo que um dia deixes de olhar para mim como se fosse o teu príncipe, porque ninguém pode ser um príncipe para sempre, e se eu descer do cavalo tu vais ver os meus defeitos horríveis; os dias negros, o mau feitio, a intolerância, o sarcasmo e outros fantasmas.

Mas eu gosto de ti, Mariazinha. Gosto de ti mais do que pensas e de formas que nem imaginas. Gosto de pensar que podia viver ao teu lado sem nunca me aborrecer e que, juntos, seríamos invencíveis. Gosto de te imaginar sentada junto à lareira a ler, em silêncio. Gosto de pensar que os anos te vão fazer ainda mais serena e que nunca vais envelhecer. Gosto do teu filho e gostava de ter um filho assim. Gosto de pensar que, de uma forma qualquer, vais fazer sempre parte da minha vida, porque podias ser minha irmã, ou a minha melhor amiga de uma infância imaginada por nós.

Mas não sei se isto é amor, porque só amei uma vez e nunca fui feliz. Não aprendi a juntar as peças e sou demasiado orgulhoso para permitir que alguém ensine. Mesmo que me desenhes mapas e me proves axiomas, mesmo que estendas aos meus pés um dominó perfeito que me leve até ti, sou eu que tenho de descobrir o meu caminho. Pode ser que um dia volte, nem que seja para te dizer que não fico. Ou pode ser que um dia fique, sem saber que já voltei, sem perceber que descobri o meu lugar. Ou pode ser que o meu lugar seja aqui, no mundo que construí à medida dos meus medos e do qual não sei que quero, ou posso sair. Mas por favor nunca deixes de acreditar que podes realizar tudo o que desejas, nunca percas a cintura de vespa e o olhar de criança, nunca desistas de ser assim, corajosa e temerária, como um guerreiro que descansa depois de todas as conquistas, sem nunca deixar de sonhar com a vitória, porque preciso de me guiar por essa força e essa luz que há tantos meses me protege no escuro e vai matando, sem saber, todos os fantasmas que ainda me prendem."

Margarida Rebelo Pinto