...
Quero muito dar-te com meu sorriso, a minha amizade e o meu amor.
Quero dar-te o que está dentro de mim, fechado, e mal sei desembrulhar.
Se pudesse dava-te não só o céu replecto de estrelas, mas também o paraíso, onde a água e o mar são transparentes e onde a areia é fina e brilhante, e sozinhos habitam na eternidade os apaixonados.
Dar-te-ia aquele verso, ou a canção que ouvi não sei onde, numa tarde de chuva ou entre lençóis cansados, ou talvez ainda te cantava ao ouvido uma melodia, e te embalaria num sono tranquilo e profundo.
Quero estar sempre ao teu lado, sonhar contigo, fazer promessas e contigo cumpri-las, ajudar-te a esquecer o sombrio e o triste passado, e a mágoa que te fere por te sentires só e desamparado. Não quero partir, mas na minha ausência estar presente.
Quero dar-te aquela casa de campo entre montanhas, ou aquka junto ao mar com que tanto sonhas.
Quero dar-te aquele amor entre a neblina, aquele espaço fora do mundo, fora dos outros espaços.
Dar-te um gesto simples…Passar a minha mão sobre a tua, como se apalpa a vida ou o fruto, que pede para ser colhido.
Acordar todas as manhãs ao teu lado, e dar-te um olhar, não aquele olhar distraído, alienado, de quem está nas coisas prosaicas perdida, mas um olhar de quem chegou para ficar, e entregar-me enternecida e desamparada, dizendo:
Estou aqui, sou tua!
Quero dar-te o que está dentro de mim, fechado, e mal sei desembrulhar.
Se pudesse dava-te não só o céu replecto de estrelas, mas também o paraíso, onde a água e o mar são transparentes e onde a areia é fina e brilhante, e sozinhos habitam na eternidade os apaixonados.
Dar-te-ia aquele verso, ou a canção que ouvi não sei onde, numa tarde de chuva ou entre lençóis cansados, ou talvez ainda te cantava ao ouvido uma melodia, e te embalaria num sono tranquilo e profundo.
Quero estar sempre ao teu lado, sonhar contigo, fazer promessas e contigo cumpri-las, ajudar-te a esquecer o sombrio e o triste passado, e a mágoa que te fere por te sentires só e desamparado. Não quero partir, mas na minha ausência estar presente.
Quero dar-te aquela casa de campo entre montanhas, ou aquka junto ao mar com que tanto sonhas.
Quero dar-te aquele amor entre a neblina, aquele espaço fora do mundo, fora dos outros espaços.
Dar-te um gesto simples…Passar a minha mão sobre a tua, como se apalpa a vida ou o fruto, que pede para ser colhido.
Acordar todas as manhãs ao teu lado, e dar-te um olhar, não aquele olhar distraído, alienado, de quem está nas coisas prosaicas perdida, mas um olhar de quem chegou para ficar, e entregar-me enternecida e desamparada, dizendo:
Estou aqui, sou tua!
1 Comments:
At 10:53 AM, PrimaNocte said…
Giro, muito giro!
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